Iphan e BRB apoiam distribuição das obras Athos colorindo Brasília e Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo
Tainá Morais, Ascom/SEEDF
Na noite desta quinta-feira (31), a Secretaria de Educação do Distrito Federal e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) formalizaram a parceria conjunta para promover ações de educação patrimonial nas escolas públicas do DF. Durante a breve cerimônia realizada na sede do Banco de Brasília (BRB), que também apoia o projeto, foram lançadas novas edições das obras “Athos colorindo Brasília”, destinada a alunos de 4º e 5º anos e, “Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo”, voltada para o 8º e 9ª anos.
“É importante trabalharmos a educação patrimonial com as crianças, porque acabam incentivando e ensinando os pais dentro da própria casa, de como devem valorizar os patrimônios”, ressaltou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. “Somente gratidão ao BRB e ao Iphan por abraçar a nossa causa. Que essa parceria prospere e gere muitos frutos”, completou.
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“A palavra educação é mágica. Mesmo diante do cenário difícil que estamos vivenciando, não podemos deixar de levar este legado que é ensinar e falar sobre a educação patrimonial. A educação é a base de tudo. Não vamos conseguir mudar e nem transformar nada se não a priorizarmos”, afirmou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
Para o superintendente do Iphan, Saulo Diniz, as celebrações e formalizações de entregas destas obras são de extrema importância para o órgão. “É uma história que estamos deixando. A escola é um patrimônio que deve ser preservado e as crianças são o futuro desta nação. Então elas devem levar este legado e valorizar os patrimônios onde estudam”, finalizou.
Athos colorindo Brasília
Por ocasião da celebração do centenário de Athos Bulcão, a obra foi elaborada por técnicos da Superintendência, onde o protagonista da história é o próprio Athos. O livro percorre a formação de Brasília e destaca seus principais bens materiais e imateriais.
“Ceilândia, minha quebrada é maior que o mundo”
A obra contou com a participação de 250 pessoas entre estudantes, professores, gestores e técnicos. No livro, são listadas referências culturais indicadas pela própria comunidade, onde a narrativa é protagonizada por Aline, que é estudante de escola pública, e de sua avó, Margarida. Juntas, elas percorrem os espaços de Ceilândia e os diferentes momentos de sua história.