Encontro acontece quinta e sexta no auditório do MEC e reúne gestores do país
Lívia Barros, Ascom/ SEEDF*
Nesta quinta-feira (27/6), a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, representou o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) no Encontro de Gestores Estaduais da Educação Profissional e Tecnológica, promovido pelo Ministério da Educação (MEC). O evento, que ocorre nesta quinta e sexta (27 e 28), reúne representantes de todo o país com o objetivo de discutir e aprimorar o Ensino Médio articulado à Educação Profissional e Tecnológica (EM-EPT).
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Um dos principais focos do encontro é a troca de experiências entre os estados brasileiros, visando fortalecer políticas que valorizem e promovam a Educação Profissional e Tecnológica. Além disso, o encontro discute políticas de valorização e fomento da Educação Profissional e Tecnológica, para estimular a ampliação da oferta de vagas nas redes estaduais de ensino, no contexto da Escola em Tempo integral.
Segundo a secretária Hélvia Paranaguá, o encontro é uma excelente oportunidade para trocas de experiências exitosas e reflexões importantes. “É uma honra estar aqui representando o Consed nesse encontro, que é uma grande oportunidade para discutirmos sobre a realidade brasileira do ensino médio articulado ao ensino profissional e tecnológico e compartilharmos boas práticas e experiências de todo o país“, agradeceu.
Integrando diferentes setores como educação, trabalho, desenvolvimento social e empresas, o evento busca garantir que a Educação Profissional e Tecnológica seja não apenas efetiva, mas também relevante para os estudantes. Para Hélvia, “essa colaboração intersectorial permite que os estudantes tenham acesso a uma formação mais completa, que vai além do conteúdo acadêmico tradicional. Inclui habilidades práticas, experiências de trabalho e o desenvolvimento de competências socioemocionais, preparando-os melhor para o mercado e para a vida.”
A secretária também ressaltou a importância do fomento para a execução das metas estipuladas. “Precisamos de fomento, sem isso os estados não conseguem avançar. Precisamos pensar sim em ampliar a escola integral, mas primeiro possibilitar o acesso aos alunos regulares, garantir a inclusão aos neurodivergentes. Temos que ter metas reais e, sobretudo, fomento para executá-las“, ponderou.
*Com informações do Consed