Alimentação Escolar da rede pública tem cardápio saudável e diversificado
Thaís Rohrer, Ascom/SEEDF
Refeições nutritivas, cardápios elaborados por nutricionistas e receitas gostosas são o combo de sucesso de alimentação escolar na rede pública do DF. Somente de janeiro a abril deste ano, já foram servidas 35.165.503 refeições, além de 4,3 mil toneladas de alimentos perecíveis e 746.143,90 quilos de não perecíveis.
Os cardápios da alimentação escolar dos estudantes são desenvolvidos por nutricionistas para que esta seja saudável e nutritiva, observando a quantidade necessária de proteínas, lipídios, carboidratos para o desenvolvimento das crianças e adolescentes da rede pública do DF. As refeições são organizadas por meio da política pública do Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal (PAE-DF), de acordo com o período que o aluno permanece na escola.
O estudante da Escola Classe 15 de Ceilândia Gustavo Sousa, 8 anos, aprova o cardápio que é servido na escola. “Eu como de tudo, mas o dia da galinhada é o que mais gosto. A sobremesa preferida é banana e manga”, afirma o aluno do 3º ano do ensino fundamental.
Já a colega Luiza Fernandes, 7 anos, que cursa o 2º ano do ensino fundamental na mesma unidade, não consegue escolher uma refeição preferida. “Toda comida da merenda é boa”, elogia.
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“A alimentação escolar é importante para a questão nutricional e também colabora para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. Esse ano viemos com uma novidade e incluiremos itens lácteos na merenda, como mussarela e manteiga, para deixar a alimentação nas escolas ainda mais completa”, informa Fernanda Mateus, diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação do DF.
Opinião dos estudantes
Antes de serem incluídos no cardápio, os alimentos passam por um Teste de Aceitabilidade entre os estudantes. A Diretoria de Alimentação Escolar mede o índice de aceitação dos alimentos ofertados aos alunos por meio da percepção da visão, olfato, paladar e tato. Os estudantes consomem a preparação que será avaliada e respondem a um questionário sobre a interação com a comida. Nele, eles avaliam a refeição em uma escala de 1 a 5 pontos que vai desde adorei até detestei. A opinião dos estudantes é considerada na escolha final do cardápio da alimentação escolar.