Aula inaugural aconteceu na Eape com servidores da Educação, Policiais Militares e Bombeiros do DF
Tainá Morais, Ascom/SEEDF
Servidores que trabalham nas Escolas Cívico-Militares da rede pública do Distrito Federal participaram de um curso sobre as diretrizes das 17 escolas que seguem esse modelo na capital do país. A aula inaugural da capacitação ocorreu na tarde desta sexta-feira (4/11) na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). A aula contou com cerca de 60 alunos, entre eles policiais militares, bombeiros e servidores da Educação.
O curso acontece até 16 de dezembro em formato híbrido. A capacitação, que terá 35 horas/aula, é uma parceria entre a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal e a Secretaria de Segurança Pública do DF.
A abertura da formação contou com a presença da subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula, da subsecretária da Educação Básica, Solange Foizer, do subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada e coronel da Secretaria de Segurança Pública, Alexandre Lima Ferro, e da chefe de gabinete, Ana Claudia Nogueira Veloso, que representou a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá.
Para a pasta de Educação, a realização desta formação é de extrema importância. “É uma grande satisfação, pois este é o primeiro curso em conjunto com a Secretaria de Segurança Pública para a preparação dos gestores das escolas de gestão compartilhada. Que seja só o início do engrandecimento deste projeto”, ressalta Ana Cláudia, representante da secretária de Educação.
De acordo com o coronel Alexandre Ferro, da SSP/DF, que ministrou a primeira aula do curso, o projeto de Gestão Compartilhada será ampliado para mais escolas nos próximos anos. “Essa capacitação é fruto de uma integração desses dois órgãos importantes para a população do DF. Por isso a importância de expandir essa implementação para que possamos atender da melhor forma o nosso público”, destaca.
Gestão Compartilhada
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Há, ainda, uma parceria entre o Ministério da Educação e as Forças Armadas. Destas 17 instituições, quatro escolas seguem esse formato, em que os militares da reserva desenvolvem as atividades.
Atualmente, estas unidades são denominadas de Colégios Civico-Militares. Enquanto os profissionais da educação são responsáveis pela área pedagógica, os parceiros da área da segurança cuidam da disciplina e desenvolvem atividades lúdicas, com as bandas marciais, por exemplo.