Secretaria de Educação divulga Caderno Orientador sobre a distribuição e compartilhamento de acervo bibliográfico em formato digital
Por Íris Cruz | Ascom/ SEEDF
Para auxiliar educadores na construção das atividades diárias, a Secretaria de Educação publicou o Caderno Orientador: A Lei dos Direitos Autorais no Contexto Educacional. A publicação traz esclarecimentos quanto ao uso de livros, textos, músicas, vídeos, imagens, ilustrações em atividades educacionais on-line ou na produção de materiais pedagógicos, zelando pelo respeito à autoria das obras.
Segundo Sonia Maria Soares, gerente de Políticas de Leitura e Mídias Educacionais – GPLEI, “perguntas frequentes sobre o uso e compartilhamento de material didático e de obras literárias para fins didático-pedagógicos foram enviadas à GPLEI. Daí a importância de se prestar esclarecimentos sobre o tema e, também, de disponibilizar um material complementar para ampliar os horizontes de atuação dos professores e profissionais atuantes nas bibliotecas”.
Aulas remotas e compartilhamento de conteúdo
Como parte da dinâmica das aulas remotas, o compartilhamento de materiais de diferentes gêneros para auxílio de conteúdos programáticos aumentou.
O articulador pedagógico da biblioteca escolar comunitária Espaço Rui Barbosa de Sobradinho, Ricardo Ventura, explica: “Faz-se urgente o investimento no desenvolvimento da competência informacional de nossos cidadãos, e um dos passos necessários para que isso possa acontecer está justamente na busca pela diversidade de fontes de informação, livros, jornais, cinema, revistas”.
O Caderno Orientador não só apresenta auxílio para divulgação de conteúdos, de forma lícita, como também incentiva a prática educacional criativa. Aliando, assim, citações realizadas de forma correta e pesquisas em fontes seguras na elaboração de atividades pedagógicas.
“A diversificação de fontes, associada ao exercício da análise critica atuam como potencializadores da criatividade e tornam o leitor apto a reconhecer e rechaçar plágios, desinformação e manipulação da informação”, argumenta Ricardo.