Evento aconteceu nesta terça (13) com a presença da secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá
Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF
Nesta terça-feira (13), o Museu Nacional da República foi palco do 1º Congresso da Felicidade. O evento reuniu autoridades e especialistas para discutir a importância do bem-estar e da felicidade no contexto social. A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, marcou presença no congresso e destacou o papel da educação na promoção da felicidade e no desenvolvimento pessoal dos alunos da rede pública de ensino.
“Para que a educação seja transformadora, precisamos compreender a importância de levar às nossas escolas um ambiente mais feliz e acolhedor por meio de iniciativas pedagógicas e da ciência da felicidade. É um trabalho colaborativo que envolve o professor, o aluno, a família e toda a comunidade educacional”, explicou Hélvia Paranaguá.
A gestora ainda anunciou que, no próximo ano, a SEEDF sediará o primeiro congresso educacional sobre felicidade. “Em 2025 teremos o primeiro Congresso Educação para a Felicidade. Será um sucesso e com muita alegria venho contar em primeira mão essa grande novidade”, disse.
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Para o secretário de Governo do DF, José Humberto, a felicidade está na simplicidade da vida e na promoção do bem-estar. O secretário avaliou ainda os feitos do governo para que Brasília se torne uma cidade cada vez mais feliz. “O governo do DF tem feito uma grande preparação do ambiente da cidade, cuidando de todas as qualidades que Brasília já possui, desde a beleza de sua arquitetura até a conservação da cidade. Mas não basta isso. É preciso que as pessoas também tenham acesso às políticas públicas de qualidade”, concluiu o secretário.
Pela manhã, palestraram o professor doutor Thankur Powdyel, ex-ministro da Educação do Reino do Butão e pioneiro no conceito de Felicidade Interna Bruta (FIB), e a especialista em psicologia positiva Sáula Omais, que compartilharam ideias importantes sobre bem-estar psicológico. Powdyel destacou a importância do tema e compartilhou estratégias para incorporar práticas de felicidade no dia a dia através dos quatro pilares da Felicidade Interna Bruta (FIB).
“O início da busca pela felicidade não tem tempo; é atemporal e começa com a evolução da raça humana. O nosso tempo no espaço e a busca pela felicidade têm sido as maiores buscas da humanidade em todas as culturas e países, da forma como fazemos nossas crenças”, avaliou Powdyel. “Os pilares essenciais para a felicidade interna bruta consistem no desenvolvimento socioeconômico equilibrado e equitativo; preservação ambiental; preservação cultural; e promoção de boa governança”, concluiu.
Sáula Omais abordou como ambientes educacionais podem ser ajustados para promover um maior senso de felicidade entre os alunos. “Estudar a felicidade é estudar a saúde mental; esse é o maior segredo que podemos guardar para alcançarmos um mundo melhor e muito mais feliz”, pontuou.
A programação da tarde incluiu ainda apresentações dos palestrantes convidados: a escritora Celina Jappert, o historiador Leandro Karnal e o professor e escritor Luiz Gaziri. O encerramento do congresso ficou por conta de atrações musicais com show gratuito da banda brasiliense Eduardo e Mônica e outras atrações.